Luzia, a gatinha pretinha
Laura Pedroso Severo*
No dia onze de novembro de dois mil e quatorze, aconteceu um musical, o nome dele é “Luzia, a gatinha pretinha”.
O musical aconteceu no Centro Cultural, e lá a Livraria Carochinha estava vendendo os livros da “Luzia, a gatinha pretinha”. Antes de tudo nós fomos com o Nível 3 até o Centro Cultural.
No musical, houve várias músicas, mas tudo sobre a “Gatinha Luzia”, a gatinha era muito sapeca, porém ela nasceu de uma ninhada de gatinhas bem branquinhas e a gatinha Luzia era pretinha, sua mãe a acolheu com muito carinho. Mas logo depois as vizinhas chegaram para ver a ninhada de sua amiga. Elas disseram:
– Gatos pretos dão azar!
Mas ela nem deu bola para as vizinhas e seguiu cuidando da sua ninhada bem feliz, mas bem feliz mesmo.
O nome da autora e diretora do livro é Eleonora Medeiros, ela é a dona da Livraria Carochinha.
Em uma das danças envolvia samba e o nome da escola de samba é Bloco Gatos de Rua, essa foi a mais legal.
Eu achei muito legal o musical, as músicas e tudo, mas o mais legal foi a parte que a mamãe gatinha cria suas gatinhas, para mim foi a mais legal!
*aluna do 4º ano
Gatos e cachorros
Bruno de David do Amaral*
Você gosta de gatos? Aqueles seres fofinhos sonolentos? Então venha se divertir com essa história!
Certa noite, uma gatinha mãe estava muito feliz, pois deu a luz seis lindas gatinhas, todas brancas, menos uma que puxou ao pai, preta como o carvão, como a noite, como o grafite…
Sempre diziam que ela dava azar, mas ela dava é sorte, sua dinda era a lua, e a afilhada tinha os olhos da sua cor, prateados, mas o nome não era igual, era Luzia.
Luzia era muito sapeca, pulava de telhado em telhado, era muito refinada e só gostava de atum e leite.
Nas noites ela gostava muito de cantar serenata com seu bloco “Gatos de Rua”, às vezes a cantoria ficava muito alta e levavam o maior xingão.
Certo dia, Luzia estava num telhado e escorregou, caiu num cachorrão e correu para cima de uma árvore, logo depois, veio a chuva e o cachorro cedeu sua casa para Luzia ficar.
Quando chove, eles pensam um no outro.
*aluno do 4º ano